Te espero no cais
Não demores mais
Preciso chorar meus "ais"
Com os quais
Ninguém jamais
Me entendeu
Me espere no cais
Não demorarei demais
Precisas chorar teus "ais"
Com os quais
Ninguém jamais
Te entendeu
Assim somos
Você e eu
Nos completamos
Luzia Escongisk
3 comentários:
Se eu soubesse quais os ventos que sopram
arrumaria meu barco para ir em direção de teu porto seguro, mas não sei quais os ventos que sopram em teu mar! Será que são os mesmos que fazem-me navegar!!!
O Vento que ma faz navegar, é Deus, é dele que meus poemas falam...O primeiro poema, que tu comentastes, fala do momento da minha conversão, e este último fala da amizade, da relação que se estabelece entre dois amigos! Pax et Bonum!
Realmente quando nos encontramos com O CORAÇÃO CHAGADO DO FILHO DE DEUS, é um momento sublime de nossas vidas. Feliz de consegue chegar em tal momento de adoração com tu. E dois amigos que tempo não se veem, quando se encontram é de lantejar de emoção, é como enamorar-se e encafuar sentimendo verdadeiro por outrem...
Ab Imo Pectore.
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